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Publicação: 26/07/2018   Comentários: ()   Categoria: Últimas Notícias - Visitas: 1975
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Queixas sobre comércio ilegal nos trens de SP crescem 120% desde o início da crise econômica

Queixas de comércio ilegal em trens do Metrô e da CPTM em São Paulo aumentaram 120% entre 2014 e 2017, apontam dados da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos obtidos com exclusividade pela GloboNews via Lei de Acesso à Informação (LAI). O balanço foi feito a partir de 2014 porque naquele ano surgiram os primeiros sinais da recente recessão na economia brasileira. Quando consideradas apenas composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), os números de queixas disparam: aumento de 336%. Somente no Metrô, o percentual de aumento foi menor, 49%, mas a quantidade total de queixas foi superior. Segundo a professora de Economia Juliana Inhasz, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), o aumento expressivo de trabalhadores informais no sistema sobre trilhos, que transporta diariamente 7,8 milhões de passageiros, está diretamente ligado à crise. Em nota, a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos afirma que o Metrô e a CPTM desenvolvem estratégias operacionais e “realizam rondas constantes em trens e estações com agentes de segurança uniformizados e à paisana para coibir o comércio irregular”. Segundo a pasta, de 2016 até julho deste ano, foram feitas 38.045 apreensões no Metrô, a maioria de produtos como alimentos, fones de ouvido, capas de celular, carteiras e pendrives. O Metrô tem 1.267 agentes de segurança. Já a CPTM realizou 95.511 apreensões em 2016 e 2017, somando quase 3,5 milhões de objetos. A companhia conta com 1.300 agentes de segurança e vigilantes terceirizados. Fonte: G1;fOTO: internet. https://www.visaooeste.com.br/wp-content/uploads/2018/07/ambulante_trem.jpeg

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