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Publicação: 29/01/2020   Comentários: ()   Categoria: Últimas Notícias - Visitas: 5959
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CPTM homologa empresas de vigilância para as linhas 8,9 e 11

A CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos aprovou a contratação de duas empresas para serviços de vigilância e segurança em três estações da rede. 

Como mostrou o Diário do Transporte, a estatal dividiu a concorrência em quatro lotes, mas desde o ano passado, a licitação tem sido marcada por recursos das empresas participantes, o que provocou atrasos. 

Os resultados oficializados nesta sexta-feira, 24 de janeiro de 2020, são referentes a dois lotes. 

Ambos contratos somam R$ 269,6 milhões (R$ 269.687.400) e cada um terá duração de 30 meses: 

– Lote 02: Linhas 8 – Diamante (Júlio Prestes/Amador Bueno) e 9 – Esmeralda (Osasco/Grajaú). Homologada: Albatroz Segurança e Vigilância Ltda. Valor: R$ 168,4 milhões (R$ 168.407.400,00) 

– Lote 03: Linha 11 Coral (Luz/Guaianazes). Homologada: G 8 – Segurança Patrimonial e Transporte de Valores Ltda. Valor: R$ 101,2 milhões (R$ 101.280.000,00). 

Como mostrou o Diário do Transporte, no dia 30 de julho de 2019, o presidente da CPTM, Pedro Moro, disse que a licitação seria lançada ainda naquele ano, com intenção de ampliar o número de vigilantes privados nas estações e nas composições. Relembre: Licitação da CPTM vai prever mais agentes de segurança e vigilância dentro dos trens, diz Pedro Moro 

Entre os maiores problemas relacionados à segurança está a presença dos ambulantes, principalmente dentro dos trens. 

Além do comércio ilegal, muitos ambulantes têm se envolvido em casos de agressões mútuas com seguranças, funcionários das áreas operacionais (como maquinistas) relatam ameaças e há investigações policiais sobre o possível envolvimento de alguns vendedores em atividades criminosas, como roubo, fraude à bilhetagem eletrônica e até tráfico de drogas. 

POLÍCIA MILITAR: 

A licitação de vigilância ocorre mesmo com a contratação de policiais militares fardados de folga para atuar nas estações e trens, num modelo semelhante à Operação Delegada, da prefeitura de São Paulo. 

De acordo com a companhia, entre os delitos que devem ser alvo dos policiais militares, estão crimes de furtos, roubos, assédio sexual e venda de bilhete ilegal. 

O combate ao comércio ilegal por vendedores ambulantes continua sendo atribuição dos vigilantes da CPTM que podem pedir apoio da PM em caso de confronto. 

Fonte: https://diariodotransporte.com.br/2020/01/24/cptm-homologa-empresas-de-vigilancia-para-as-linhas-89-e-11/ 
Foto:ADAMO BAZANI

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